A data comemorativa dos helicópteros da Força Aérea Brasileira relembra o feito heroico ocorrido em 3 de fevereiro de 1964, quando foi realizado o primeiro resgate em combate pela FAB, por combatentes que cumpriam missão de paz da ONU na República do Congo. A tripulação pousou, sob disparos de grupos rebeldes locais, para realizar o resgate de outro helicóptero que transportava missionários e freiras, e havia pousado em emergência em meio à vegetação subsaariana.
A formação do piloto de helicóptero na Força Aérea Brasileira se inicia após a conclusão do Curso de Formação de Oficiais Aviadores. Por suas conhecidas características – versatilidade e flexibilidade –, essas aeronaves podem decolar e pousar em locais de difícil acesso, pois precisam de pouco espaço para executar a ação. Os vetores, pela capacidade de manter o voo pairado, tornam-se ideais para ações de salvamento, infiltração, exfiltração, entre outras.
Para garantir a segurança do tráfego aéreo brasileiro, uma equipe de militares do Grupo Especial de Inspeção em Voo, da Força Aérea Brasileira (FAB), realiza uma espécie de fiscalização no ar, é a missão de Inspeção em Voo.
As atividades acontecem por meio de aeronaves-laboratório, que, junto com radares, sistemas de aproximação, rádios, equipamentos de auxílio à navegação e luzes de orientação, proporcionam a circulação segura das aeronaves.
Subordinado ao Departamento de Controle do Espaço Aéreo o Grupo Especial de Inspeção em Voo é responsável por testar, aferir e avaliar os chamados Auxílios e os Procedimentos de Navegação Aérea e integra o Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro. O Grupo participa da homologação e verificação periódica de aproximadamente 2.268 auxílios e procedimentos, realiza inspeções em todo o território nacional e, eventualmente, em outros países da América do Sul, visando à segurança de voo nas fases de decolagem, rota e pouso, principalmente em condições adversas de meteorologia.
Manter os meios aéreos disponíveis para o devido cumprimento da destinação constitucional da Força Aérea Brasileira fez, faz e fará parte dos seus objetivos permanentes. Para tanto, comemora-se no dia 25 de março, o Dia do Especialista de Aeronáutica, profissional que tem a nobre missão de fornecer o suporte necessário para a atividade-fim da Força Aérea Brasileira: voar e fazer voar! São eles os responsáveis por diversas atividades de caráter geral e especializado, sem as quais, seria impossível administrar a complexa gama de rotinas que caracteriza a vida desta instituição
Elementos fundamentais para a manutenção da soberania sobre os céus da Pátria, esses profissionais de ponta atuam em diversas frentes que, juntas, possibilitam realizar o sonho de Ícaro. Dão total apoio nos hangares e parques de material, garantindo a meta de prever e prover o suprimento e a manutenção necessários ao suporte logístico do material aeronáutico e bélico, garantindo sua condição de pronto emprego com o menor consumo possível de recursos humanos, materiais e financeiros, seja em situação de paz, de conflito ou de emergência.
No tocante ao desenvolvimento da infraestrutura aeronáutica do País, implementam um criterioso planejamento, com o levantamento topográfico e mapeiam áreas que receberão projetos de engenharia e que promoverão cada vez mais a integração nacional.
A principal função da aviação de caça é combater, por meio de diversas estratégias de defesa, os inimigos em um ataque aéreo e derrubar aeronaves inimigas quando há guerra, para defender a nação e manter a soberania do espaço aéreo.
Em 22 de abril de 1945, as Forças Aéreas Aliadas realizaram um enorme esforço conjunto em missões de interdição e ataque contra as forças alemãs na região do Rio Pó. Os brasileiros do 1º Grupo de Aviação de Caça, o Esquadrão Jambock, popularmente conhecido pelo seu grito de guerra “Senta a Púa!”, participaram das missões. Com poucos pilotos, poucos aviões e quase nenhum recompletamento, a missão foi realizada com sucesso, e o esforço do grupo foi reconhecido. Apoiando a grande ofensiva aliada para deter os alemães que estavam fugindo, o grupo deu o seu máximo com apenas 22 pilotos e 23 aviões disponíveis. Em um esforço sem, precedentes, o 1º Grupo de Caça destruiu ou imobilizou 35 veículos de tração animal, 97 veículos de autopropulsados (17 danificados), um parque de viaturas, 14 edifícios, uma ponte de barca e uma ponte rodoviária, tendo atacado, ainda, outras quatro posições inimigas.
A Aviação de Caça da FAB carregará para sempre os feitos dos caçadores do passado. Todos eram voluntários, e deram o seu melhor na missão de proteger o mundo inteiro do jugo nazifascista que assolou a Europa na Segunda Guerra Mundial.
A aviação de patrulha tem sua história ligada à Segunda Guerra Mundial. Seus primeiros voos aconteceram em 1942, quando submarinos alemães afundaram vários navios mercantes brasileiros. Seu dia é celebrado em 22 de maio, data em que, em meio à Segunda Guerra Mundial, pilotos brasileiros atacaram o submarino italiano que quatro dias antes, havia lançado torpedos contra um navio brasileiro.
O objetivo era acabar com a ameaça que o nazismo representava ao Brasil e evitar tornar o país um verdadeiro palco de guerra. Ao todo, foram 11 submarinos afundados durante a Segunda Guerra Mundial com a realização de várias missões de patrulha.
Ela é uma divisão da FAB (Força Aérea Brasileira) e é responsável por vigiar 24 horas por dia, o território marítimo do Brasil, de aproximadamente 13,5 milhões de quilômetros quadrados. Ela conta com três Esquadrões de voo e tripulações treinadas especialmente para isso.
No dia 12 de junho de 1931, foram levadas pela primeira vez, correspondências por meio aéreo. Mais do que levar duas cartas, este episódio abriu caminho para a integração do País. Nasciam a Aviação de Transporte e o Correio Aéreo Nacional. Desde então, quando o Correio Aéreo Nacional realizava o serviço postal militar brasileiro, a Aviação de Transporte já vislumbrava a importância que teria, por integrar o País e permitir a ação em comunidades de difícil acesso, possuindo relevante papel social.
Mais antiga que a própria Força Aérea Brasileira (FAB) – criada há 80 anos -, a Aviação de Transporte, se destaca hoje pela capacidade multimissão. Dentre as ações mais recorrentes estão Transporte de Tropa, Transporte Aéreo Logístico, Assalto Aeroterrestre, Reabastecimento em Voo e Combate a Incêndio em Voo.
Nesses anos, a FAB ampliou sua capacidade de apoiar as atividades operacionais e administrativas das Forças Armadas e da sociedade brasileira como um todo, garantindo o fluxo de pessoal, equipamentos e suprimentos, demandado pelos mais diversos setores do País.
Dos audaciosos balões usados na Guerra do Paraguai, em 1867, em que os olhos eram os únicos sensores, o reconhecimento aéreo evoluiu para as câmeras fotográficas e, em um salto qualitativo, para modernos sensores de reconhecimento, com agilidade no processamento de imagens e superioridade de resolução que alimentam, diuturnamente, o vital ciclo de comando e controle, fornecendo informações precisas, de modo a auxiliar a tomada de decisões, seja de uma força aérea componente ou de um comando conjunto.
Hoje, a nova aeronave remotamente pilotada, com capacidade de realizar missões de inteligência de sinais, tem um reconhecimento tático de altíssima resolução e fora do alcance das defesas inimigas.
As Esquadrilhas de Reconhecimento e Ataque estão empenhadas em uma enorme gama de atividades, cumprindo um vasto programa de instrução, além de executar missões operacionais reais, como repressão ao contrabando, patrulhamento de fronteiras, reconhecimento foto e visual, bombardeamento de plantações de drogas ilícitas e outras inúmeras ações de menor vulto.
Nesta data, a Força Aérea Brasileira parabeniza e presta sua homenagem aos seus pilotos, técnicos de informações de reconhecimento, fotointérpretes, mecânicos e pessoal de apoio que compõem as unidades de reconhecimento e, também, àqueles que um dia escreveram a história da gloriosa aviação de reconhecimento.
A eles foi confiado o que há de mais moderno, para que possam cumprir com êxito sua missão, e lhes foi entregue a nobre tarefa de ser “da pátria os olhos, na guerra e na paz”.
“Eu sabia que vocês viriam!”. Esta é a frase que ecoa há anos na Força Aérea Brasileira quando o assunto é Aviação de Busca e Salvamento. O episódio remete ao dia 26 de junho de 1967, quando cinco militares foram resgatados na selva Amazônica. A operação foi considerada como um legado na Aviação de Busca e Salvamento da aviação brasileira.
Considera-se que a atividade de Busca e Salvamento teve sua origem nos sentimentos de solidariedade e humanidade de pessoas que procuravam ajudar seus pares em situações de perigo na II Guerra Mundial, quando o resgate de tripulantes ingleses abatidos em combate revelou extraordinário êxito ao diminuir as perdas humanas.
A atuação dos militares da Força Aérea Brasileira, que trabalham em estado de alerta, 24h por dia, e estão distribuídos estrategicamente em diferentes pontos do território nacional, tem por missão a localização e salvamento de pessoas em terra ou mar, em situações de perigo, a qualquer hora, sob qualquer tempo.
Além de ações em resgate em casos de acidente, as Unidades de Busca e Salvamento também estão preparadas para atuar na Busca e Resgate em Combate. Caso um piloto seja abatido durante uma guerra, a unidade está apta para conduzir as missões de recuperação do aviador derrubado. Salvar vidas é a principal tarefa de uma elite de militares que têm na sua essência a superação dos próprios limites.
Santos Dumont ficou consagrado na história brasileira por seus grandes feitos na área da aviação. Considerado Pai da Aviação e Patrono da Aeronáutica Brasileira, Santos-Dumont planejou, construiu e experimentou invenções que transformaram a história da Aviação, revelando-se um cientista com grande engenhosidade e capacidade para inventar objetos. Ao menos oito inovações estão diretamente vinculadas a ele. Foi o primeiro a criar a navegação área – um conceito muito mais amplo, que consiste em conduzir uma aeronave, em vez de ser conduzido erraticamente por ela. O primeiro a voar com motor movido a explosão; o primeiro a ter um voo homologado; o inventor do motor de cilindros opostos (até hoje usados); o primeiro a fabricar um avião em série; o inventor do relógio de pulso; o precursor da patente livre; o primeiro a trazer ao Brasil um automóvel movido a petróleo.
Nasceu em uma família rica e dedicou sua vida à aeronáutica e à aviação. Durante sua infância, Santos Dumont tinha grande interesse pela literatura, sendo as obras de Júlio Verne, as suas favoritas. Desta leitura, ele extraiu a sua admiração pelo céu e pela aviação, que levaria por toda a sua vida. Passou seus últimos anos abatido por ver o avião ser usado na guerra.
A atividade de Intendência é tão antiga quanto a instituição. Com a criação do Ministério da Aeronáutica, em 1941, foi constituída uma comissão de orçamento e, ao mesmo tempo, foi criado um órgão para gerir os serviços de contabilidade e fazenda, orçamento, distribuição de verbas e créditos, além das tomadas de contas e pagamento em geral. No contexto da Segunda Guerra, a atividade de Intendência cresceu e reorganizou-se na instituição. Finalmente, em 1945, foi constituído oficialmente o Serviço de Intendência da Aeronáutica e, ao longo de sua história, a Intendência passou por diversas fases de aperfeiçoamento.
Em seu trabalho silente, a Arma de Intendência, é formada por mulheres e homens que demonstram o valor de seu trabalho diariamente e que têm orgulho de sua sagacidade, versatilidade e resiliência. Atua numa área multidisciplinar, com responsabilidades nas áreas administrativa, contábil e financeira. Desenvolve, ainda, as atividades de contratos, compras, pagamento de fornecedores e de pessoal, controle interno, orçamentos, planejamento e logística, focando na otimização dos processos e buscando melhores resultados na aplicação de recursos.
Em 23 de outubro comemora-se o Dia do Aviador Dia da Força Aérea Brasileira, porque foi nesta data, no ano de 1906, que Santos Dumont, com seu pioneirismo e sua ousadia, realizou o primeiro voo da história com o “14 Bis”, no Campo de Bagatelle, França. Foi o primeiro voo de um aparelho mais pesado que o ar. Era o princípio da aviação, o meio mais rápido e arrojado de locomoção conquistado pelo homem.
Ao longo do tempo, a invenção de Santos Dumont foi se aperfeiçoando até chegar aos modernos aviões de hoje.
A história da Engenharia da Aeronáutica confunde-se com a da própria Força Aérea. Em 1942, um ano após a criação do Ministério da Aeronáutica, surge a Diretoria de Obras, primeira unidade responsável por centralizar a gestão das atividades de engenharia.
A Engenharia – que tem como objetivos fundamentais construir, manter e aperfeiçoar, a partir da utilização de conhecimentos especializados, as atividades humanas, com o intuito de viabilizar, aperfeiçoar e ampliar os sonhos transformados em metas – esteve, está e estará sempre presente em todas as Organizações do Comando da Aeronáutica. Seja projetando, executando, fiscalizando, desenvolvendo, gerindo obras, estruturas, materiais, equipamentos, sistemas e processos.
O engenheiro da Força Aérea atua em todas as áreas: pesquisando e desenvolvendo novas tecnologias na fronteira do conhecimento; dotando o país de infraestrutura aeroportuária, desenvolvendo sistemas de informação, especificando e operando sistemas satelitais de comunicação e monitoramento; mantendo e ampliando o sistema de controle do espaço aéreo, gerenciando o sofisticado parque logístico do Comando da Aeronáutica (COMAER) e otimizando os processos de planejamento e gestão.
A Engenharia está presente sempre que surge um problema a ser superado e um desafio a ser ultrapassado.
Esta data foi escolhida por um fato histórico ocorrido durante a Campanha da Itália, quando, naquele dia, no ano de 1944, o 1º Grupo de Aviação de Caça voou pela primeira vez como unidade independente, tendo a bordo apenas pilotos brasileiros nos aviões que foram integralmente municiados e preparados somente por militares brasileiros. A Força Aérea Brasileira (FAB), cumpre, ainda hoje, sua missão com o emprego de meios aéreos que englobam uma variedade de aeronaves, como aviões de Caça, de Transporte, de Patrulha, de Reconhecimento, de Busca e Salvamento, de treinamento, de Asas Rotativas e veículos não tripulados.
O tempo passou e a estrutura do Sistema de Material Aeronáutico e Bélico sofreu várias mudanças. O Sistema de Material Bélico da Força Aérea Brasileira (SISMAB) passa, a cada dia, por modificações que exigem constante atualização e busca de conhecimentos em virtude do avançado estágio tecnológico dos materiais bélicos à disposição de todos os operadores espalhados pelo território nacional. Antes mesmo que uma aeronave decole, várias ações precisam ser executadas por especialistas em armamento, nas mais distantes e remotas localidades, que operam e que transformam uma plataforma aérea em um sistema d’armas.
Os artefatos hoje empregados não são mais apenas explosivos, são sistemas que envolvem, também, eletrônica avançada, lançadores complexos, armamentos inteligentes e propelentes variados que exigem conhecimento muito além da pólvora e TNT (Trinitrotolueno). O futuro nos promete cada vez mais desafios, e os integrantes do SISMAB estão preparados para encará-los com coragem, determinação e honestidade de propósitos, sempre priorizando o alto nível de operacionalidade da Força.
A comemoração está relacionada com a data de criação do Centro de Informática e Estatística do Ministério da Aeronáutica (CINFE), em 1983, com o foco central no gerenciamento de informações, envolvendo banco de dados, redes, engenharia de hardwares e softwares, informática e análises, com atuação estratégica na Força Aérea Brasileira (FAB).
A Tecnologia da Informação da Aeronáutica atua em duas frentes: a corporativa ou administrativa tradicional, presente na maioria das corporações por meio de diversos sistemas e aplicações que dão suporte à administração financeira, de pessoal e documental; e a operacional, voltada para o suporte à atividade-fim da FAB, como sustentação logística, proteção cibernética, comando e controle, entre outras.
Atualmente, o Comando da Aeronáutica (COMAER) conta com três Centros de Computação sediados em Brasília, São José dos Campos e no Rio de Janeiro. Cada um deles com propriedades específicas, de acordo com as características de suas principais atividades.
Em 1941, nascia o Sistema de Saúde da Aeronáutica. Criado inicialmente com uma vertente pericial, a fim de inspecionar os aeronavegantes para verificar suas condições físicas e psíquicas com vistas à atividade aérea, o Sistema cresceu, aperfeiçoou-se e expandiu suas atividades para as áreas assistencial, preventiva, odontológica e farmacêutica, sem perder jamais o foco nas atividades de medicina aeroespacial e operacional.
Hoje, na árdua tarefa de manter a integridade biopsicossocial de militares, dependentes e pensionistas, o Sistema de Saúde dispõe de uma estrutura de instalações, equipamentos e, principalmente, de capital intelectual de todos os profissionais de saúde, capazes de atender às necessidades dos cerca de 300.000 usuários dispersos em todo este país continente, que têm a certeza de poder contar com o apoio nos momentos em que estão fragilizados por alguma enfermidade.
A saúde operacional demonstra-se cada vez mais presente, nos casos de calamidade pública e desastres, quando resgata valores imprescindíveis como solidariedade e dignidade e enriquece os laços com diversas comunidades do Brasil.
É no silêncio dos plantões, ambulatórios, enfermarias, centro cirúrgicos, laboratórios e demais setores das Organizações de Saúde que o trabalho anônimo e diuturno gratifica e orgulha os profissionais de saúde que têm a certeza de ter escolhido a profissão correta e a vocação de poder ajudar a quem está passando por um momento de sofrimento.
A Infantaria da Aeronáutica nasceu junto com a Força Aérea Brasileira (FAB), com a criação do Ministério da Aeronáutica, em 1941, por uma necessidade garantir a segurança das instalações e das aeronaves que, em solo, são bastante vulneráveis. Ela está presente em todas as regiões do território nacional e executa ações defensivas, ofensivas, especiais e de proteção para contribuir com a missão da FAB de Defender, Controlar e Integrar.
Atualmente, a Infantaria da Aeronáutica mantém três grandes áreas de atuação. A primeira, Segurança e Defesa, é responsável pela Salvaguarda das Instalações, pela Polícia da Aeronáutica e Autodefesa de Superfície. A Defesa Antiaérea, como o próprio nome diz, refere-se à Proteção e Contra-Ataques Aéreos. As Operações Especiais incluem funções de reconhecimento especial, contraterrorismo, guiamento aéreo avançado e ações diretas. Os militares de infantaria também podem desempenhar funções na Busca e Salvamento, na integração de Equipes de Resgate, ações de Busca e Salvamento ou Busca e Salvamento em Combate.
